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quarta-feira, 9 de outubro de 2013
9 de outubro de 2013 - Clipping
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Disponível boletim de setembro sobre IDE na América Latina
Por Alexandre Scussel | 11h41, 17 de Setembro de 2013
Se encontra disponível o informativo de agosto de 2013 sobre Infraestruturas de Dados Espaciais (IDE) na América Latina e Caribe, em português, espanhol e inglês. Para baixar a versão em português, clique aqui.
Auxiliando o acesso gratuito à informação sobre IDE aos usuários, a Associação para a Infraestrutura Global de Dados Espaciais (GSDI) tem disponibilizado boletins sobre IDE na África, América Latina e Caribe (IDE-LAC), e Ásia e Pacífico (IDE-AP).
O boletim IDE-LAC se concentra em aspectos das IDEs e dos Sistemas de Informação Geográfica (GIS), sensoriamento remoto e administração de dados na América Latina e Caribe relacionados com IDE. Busca criar consciência, prover informação útil para o fortalecimento de iniciativas nacionais de IDE e apoiar a sincronização de esforços regionais.
O Instituto Panamericano de Geografia e História (IPGH), entidade membro da GSDI, e o Comitê Permanente para a Infraestrutura de Dados Espaciais das Américas (CP-IDEA) promovem o desenvolvimento de IDE na região. O boletim é preparado pelo IPGH para a GSDI.
Local:
Bloomington, IN, EUA
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Voyager 1 embarks on historic journey into interstellar space
September 13, 2013

NASA‘s Voyager 1 spacecraft is now officially the first human-made object to venture into interstellar space. The 36-year-old probe is about 12 billion miles (19 billion kilometers) from our sun.
New and unexpected data indicate Voyager 1 has been traveling for about one year through plasma, or ionized gas, present in the space between stars.
Voyager is in a transitional region immediately outside the solar bubble, where some effects from our sun are still evident.
“Now that we have new, key data, we believe this is mankind’s historic leap into interstellar space,” said Ed Stone, Voyager project scientist based at the California Institute of Technology, Pasadena.
“The Voyager team needed time to analyze those observations and make sense of them. But we can now answer the question we’ve all been asking — ‘Are we there yet?’ Yes, we are.”
Voyager 1 first detected the increased pressure of interstellar space on the heliosphere, the bubble of charged particles surrounding the sun that reaches far beyond the outer planets, in 2004.
Scientists then ramped up their search for evidence of the spacecraft’s interstellar arrival, knowing the data analysis and interpretation could take months or years.
NASA placed a kind of time capsule on Voyager 1 and 2-intended to communicate a story of our world to extraterrestrials. The Voyager message is carried by a phonograph record — a 12-inch gold-plated copper disk containing sounds and images selected to portray the diversity of life and culture on Earth. (Credit: NASA JPL)
Scientists do not know when Voyager 1 will reach the undisturbed part of interstellar space where there is no influence from our sun. They also are not certain when Voyager 2 is expected to cross into interstellar space, but they believe it is not very far behind.
For a sound file of the oscillations detected by Voyager in interstellar space, animations and other information, visit: http://www.nasa.gov/voyager and http://www.jpl.nasa.gov/interstellarvoyager/.
For an image of the radio signal from Voyager 1 on Feb. 21 by the National Radio Astronomy Observatory’s Very Long Baseline Array, which links telescopes from Hawaii to St. Croix, visit: http://www.nrao.edu/.
Source: http://www.kurzweilai.net/voyager-1-embarks-on-historic-journey-into-interstellar-space
NASA‘s Voyager 1 spacecraft is now officially the first human-made object to venture into interstellar space. The 36-year-old probe is about 12 billion miles (19 billion kilometers) from our sun.
New and unexpected data indicate Voyager 1 has been traveling for about one year through plasma, or ionized gas, present in the space between stars.
Voyager is in a transitional region immediately outside the solar bubble, where some effects from our sun are still evident.
“Now that we have new, key data, we believe this is mankind’s historic leap into interstellar space,” said Ed Stone, Voyager project scientist based at the California Institute of Technology, Pasadena.
“The Voyager team needed time to analyze those observations and make sense of them. But we can now answer the question we’ve all been asking — ‘Are we there yet?’ Yes, we are.”
Voyager 1 first detected the increased pressure of interstellar space on the heliosphere, the bubble of charged particles surrounding the sun that reaches far beyond the outer planets, in 2004.
Scientists then ramped up their search for evidence of the spacecraft’s interstellar arrival, knowing the data analysis and interpretation could take months or years.
NASA placed a kind of time capsule on Voyager 1 and 2-intended to communicate a story of our world to extraterrestrials. The Voyager message is carried by a phonograph record — a 12-inch gold-plated copper disk containing sounds and images selected to portray the diversity of life and culture on Earth. (Credit: NASA JPL)
Scientists do not know when Voyager 1 will reach the undisturbed part of interstellar space where there is no influence from our sun. They also are not certain when Voyager 2 is expected to cross into interstellar space, but they believe it is not very far behind.
For a sound file of the oscillations detected by Voyager in interstellar space, animations and other information, visit: http://www.nasa.gov/voyager and http://www.jpl.nasa.gov/interstellarvoyager/.
For an image of the radio signal from Voyager 1 on Feb. 21 by the National Radio Astronomy Observatory’s Very Long Baseline Array, which links telescopes from Hawaii to St. Croix, visit: http://www.nrao.edu/.
Source: http://www.kurzweilai.net/voyager-1-embarks-on-historic-journey-into-interstellar-space
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terça-feira, 2 de julho de 2013
Manoel Barretto debate o Novo Marco da Mineração e concurso público em Belo Horizonte
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Manoel Barretto e o superintendente de Belo Horizonte, Marco Antônio Fonseca |
O diretor-presidente do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Manoel Barretto, esteve em Belo Horizonte, na sexta-feira (28/6), onde falou aos participantes da 2ª Semana Técnica da Superintendência Regional de Belo Horizonte (Sureg-BH).
Manoel Barretto, na sessão de encerramento do evento, ressaltou o importante momento que a instituição vive. Segundo ele, a empresa se prepara para um novo tempo, com a realização do concurso público que ampliará o quadro de profissionais da empresa e com o papel de destaque que assumirá a partir da aprovação do projeto de lei do Novo Marco da Mineração, que a presidente Dilma Rousseff enviou ao Congresso, no dia 18/06, em regime de urgência.
Barretto disse que o governo vem trabalhando há mais de dois anos no projeto, entre os objetivos está o de atrair mais investimentos para o setor mineral e aumentar a competitividade. Nesse processo, caberá à CPRM a importante missão de estimular a pesquisa mineral no país, além de ser o órgão responsável por indicar áreas de elevado potencial mineral ao Conselho Nacional de Política Mineral.
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Mais notícias:
Apresentações e debates encerram a 2ª Semana Técnica da Superintendência de Belo Horizonte
CPRM participa de Oficina da 5ª edição Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça
Centenas de empregados das unidades regionais assistiram o Ciclo de Capacitação e Aperfeiçoamento em Licitações e Contratos
Pesquisadores participam de treinamento com técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas
Fonte: blog do Serviço Geológico: http://cprmblog.blogspot.com.br/
segunda-feira, 4 de março de 2013
Mapas de suscetibilidades irão auxiliar planejamento urbano no Brasil
O treinamento de campo dos geólogos, geógrafos e hidrólogos do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) para capacitar os profissionais na elaboração de cartas de suscetibilidade a deslizamentos e enchentes, começou na última quinta-feira (21/02), no município de Santa Maria Madalena, no Rio de Janeiro.
Esta é a última etapa do treinamento, os levantamentos começarão em março, e até o final do ano serão elaborados 100 mapas de suscetibilidades, sendo 19 no Rio de Janeiro, 14 no Espirito Santo, 40 em São Paulo e 27 em Santa Catarina. O objetivo é que 286 municípios sejam contemplados com o estudo até 2014.
De acordo com o coordenador do projeto, Cássio Roberto da Silva, as cartas deverão indicar os terrenos e áreas próprias e impróprias para a ocupação devido aos deslizamentos de encostas, enxurradas, enchentes e inundações. “Queremos propiciar também o planejamento adequado à expansão urbana, identificar espaços aptos para isso, evitando assim o aumento das áreas de riscos nesses municípios”, disse.
Continuar lendo: http://goo.gl/wwyaC
Fonte: http://www.geodireito.com/?p=6156
Esta é a última etapa do treinamento, os levantamentos começarão em março, e até o final do ano serão elaborados 100 mapas de suscetibilidades, sendo 19 no Rio de Janeiro, 14 no Espirito Santo, 40 em São Paulo e 27 em Santa Catarina. O objetivo é que 286 municípios sejam contemplados com o estudo até 2014.
De acordo com o coordenador do projeto, Cássio Roberto da Silva, as cartas deverão indicar os terrenos e áreas próprias e impróprias para a ocupação devido aos deslizamentos de encostas, enxurradas, enchentes e inundações. “Queremos propiciar também o planejamento adequado à expansão urbana, identificar espaços aptos para isso, evitando assim o aumento das áreas de riscos nesses municípios”, disse.
Continuar lendo: http://goo.gl/wwyaC
Fonte: http://www.geodireito.com/?p=6156
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sábado, 2 de março de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Webinar 12 de Março
Produtos Google - Potencializando o uso dos mapas para seus Negócios
O MundoGEO e a Geoambiente convidam toda a comunidade de geotecnologia a participar de um seminário online sobre como os produtos Google podem potencializar o uso dos mapas para seus negócios.
Saiba como as revolucionárias plataformas e APIs Google estão facilitando a vida das empresas. Entenda como o GIS tradicional ganhou força com as geniais e intuitivas ferramentas de armazenamento, compartilhamento e apresentação de informações geográficas.
Com inscrições gratuitas, este seminário é indicado para tomadores de decisão de praticamente todos os segmentos de Mercado e esferas Governamentais.
Os palestrantes serão: Eduardo Kenzo, Engenheiro de Vendas Geoespacial da Google; Felipe Seabra, Gerente de Marketing da Geoambiente/Google Partner; e Felipe Del Nero, Sales Manager da Geoambiente/Google Partner. Os participantes poderão interagir com os apresentadores, enviando suas questões através do chat. Após o webinar, serão enviados certificados digitais de participação a todos que estiverem online na sessão.
Webinar: Produtos Google
Potencializando o uso dos mapas para seus Negócios
Data: 12 de Março de 2013
Hora: 14h30 às 15h30 (horário de Brasília)
12 de Março às 14h30
O MundoGEO e a Geoambiente convidam toda a comunidade de geotecnologia a participar de um seminário online sobre como os produtos Google podem potencializar o uso dos mapas para seus negócios.
Saiba como as revolucionárias plataformas e APIs Google estão facilitando a vida das empresas. Entenda como o GIS tradicional ganhou força com as geniais e intuitivas ferramentas de armazenamento, compartilhamento e apresentação de informações geográficas.
Com inscrições gratuitas, este seminário é indicado para tomadores de decisão de praticamente todos os segmentos de Mercado e esferas Governamentais.
Os palestrantes serão: Eduardo Kenzo, Engenheiro de Vendas Geoespacial da Google; Felipe Seabra, Gerente de Marketing da Geoambiente/Google Partner; e Felipe Del Nero, Sales Manager da Geoambiente/Google Partner. Os participantes poderão interagir com os apresentadores, enviando suas questões através do chat. Após o webinar, serão enviados certificados digitais de participação a todos que estiverem online na sessão.
Webinar: Produtos Google
Potencializando o uso dos mapas para seus Negócios
Data: 12 de Março de 2013
Hora: 14h30 às 15h30 (horário de Brasília)
Após registrar-se gratuitamente, você receberá um email de confirmação com o link de acesso a este seminário online.
Requisitos de Sistema
PC - Windows 7, Vista, XP ou 2003 Server
Macintosh - Mac OS X 10.4.11 (Tiger) ou mais recente
Mobile iPhone/iPad/Android
As inscrições são gratuitas, mas as vagas são limitadas!
Reserve já seu espaço neste seminário online:
https://www2.gotomeeting.com/register/615071394
Requisitos de Sistema
PC - Windows 7, Vista, XP ou 2003 Server
Macintosh - Mac OS X 10.4.11 (Tiger) ou mais recente
Mobile iPhone/iPad/Android
As inscrições são gratuitas, mas as vagas são limitadas!
Reserve já seu espaço neste seminário online:
https://www2.gotomeeting.com/register/615071394
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Projeto Manfra na Estrada
Projeto Manfra na Estrada
O que é?
O projeto MANFRA NA ESTRADA foi idealizado com o objetivo de reunir profissionais das mais diversas áreas da engenharia e afins, para apresentar um pacote de soluções em geotecnologias de alto rendimento através de casos reais e práticos que conseguiram unir produtividade, qualidade e segurança.
Certamente uma ótima oportunidade de compartilhar experiências, rever os amigos e atualizar informações. Venha conhecer as novidades na área de Geotecnologias e inscreva-se para os minicursos gratuitos da MANFRA.
A quem se destina?
Profissionais de engenharia em geral, mineração, geografia, geologia, arquitetura, técnicos em topografia/agrimensura/estradas, alunos de graduação/pós-graduação, professores, pesquisadores, operadores de equipamentos de topografia/geodésia em geral e todo e qualquer profissional que trabalhe diretamente ou indiretamente com soluções da área das geociências.
Qual o conteúdo?
O workshop irá apresentar ferramentas de hardware e software do mercado de geotecnologias que trazem benefícios nos aspectos de qualidade, produtividade e segurança. Com foco tanto para as atividades convencionais quanto para as de alta complexidade através de diversas aplicações práticas em áreas como infraestrutura, cadastro urbano/rural, mineração, monitoramento de estruturas, indústria (controle dimensional/as built 3D), perícia criminal/ambiental e geologia. Ainda, serão ofertados minicursos gratuitos de softwares e equipamentos.
Continuar lendo: http://www.manfra.com.br/manfranaestrada/
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Meteoro: Brasil não possui sistema de monitoramento de corpos celestes
Caso um meteoro de proporções semelhantes ao que atingiu Chelyabinsk e arredores, nos Montes Urais, na Rússia, na manhã desta sexta-feira (15), esteja a caminho do Brasil, só será possível saber por meio de agências espaciais internacionais ou quando ele se chocar com a atmosfera terrestre. Isso porque o país não possui um sistema de monitoramento de corpos celestes.
Apesar de ser possível observar frequentes contatos de meteoros com a superfície atmosférica no céu do país, o governo brasileiro não financia nenhum projeto nacional de monitoramento de meteoros, de acordo com o professor do departamento de Física, da Universidade Fedral do Espírito Santo (Ufes), Sérgio Bisch.
“Eu desconheço qualquer projeto no país. Em outros locais existem, por exemplo a própria NASA, nos EUA, que tem (o Monitoramento de Objetos Próximos à Terra), a Agência Espacial Europeia, a Rússia também possui. Porque é uma questão de segurança, é bom alertar para que haja mais investimento na área”, afirmou.
Vários meteoros colidem com a Terra todos os dias e várias toneladas desse material entram no planeta por causa de pequenas colisões, mas a grande maioria das partículas são pequenas, podendo acontecer de cair partículas maiores, como o que atingiu Chelyabinsk e arredores. Segundo o professor, qualquer região do planeta pode ser atingida por um meteoro. Não há um lugar que tenha maior ou menor incidência de queda de corpo celeste.
Continuar lendo: http://goo.gl/FYTHh
Compartilhe este artigo!
" Espero que não haja consequências graves, no entanto, isso é uma prova de que não apenas a economia é vulnerável, mas todo o nosso planeta. "
- Dimitri Medvedev, primeiro-ministro russo
Fonte: Estudos em Geociências e DireitoLaw & Geosciences studies
Apesar de ser possível observar frequentes contatos de meteoros com a superfície atmosférica no céu do país, o governo brasileiro não financia nenhum projeto nacional de monitoramento de meteoros, de acordo com o professor do departamento de Física, da Universidade Fedral do Espírito Santo (Ufes), Sérgio Bisch.
“Eu desconheço qualquer projeto no país. Em outros locais existem, por exemplo a própria NASA, nos EUA, que tem (o Monitoramento de Objetos Próximos à Terra), a Agência Espacial Europeia, a Rússia também possui. Porque é uma questão de segurança, é bom alertar para que haja mais investimento na área”, afirmou.
Vários meteoros colidem com a Terra todos os dias e várias toneladas desse material entram no planeta por causa de pequenas colisões, mas a grande maioria das partículas são pequenas, podendo acontecer de cair partículas maiores, como o que atingiu Chelyabinsk e arredores. Segundo o professor, qualquer região do planeta pode ser atingida por um meteoro. Não há um lugar que tenha maior ou menor incidência de queda de corpo celeste.
Continuar lendo: http://goo.gl/FYTHh
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" Espero que não haja consequências graves, no entanto, isso é uma prova de que não apenas a economia é vulnerável, mas todo o nosso planeta. "
- Dimitri Medvedev, primeiro-ministro russo
Fonte: Estudos em Geociências e DireitoLaw & Geosciences studies
ENVI and Pleiades - Why adopt JPEG 2000?
ENVI and Pleiades - Why adopt JPEG 2000?
Webinar Registration
Please register for the recorded webinar "ENVI and Pleiades - Why adopt JPEG 2000?" and learn all about the power of the Pleiades format and its support in the new ENVI 5 interface.
Discussed topics:
- Overview and attributes of the Pleiades format
- Performances and benefits of JPEG 2000
- Support, visualisation and processing in ENVI 5
- A rapid access to data with JPIP streaming
Presented by Astrium GeoInformation Services and Exelis Visual Information Solutions.
After watching, download your complimentary White Paper: "JPEG 2000: Overview and benefits for modern geospatial imagery applications".
Join us!
Discussed topics:
- Overview and attributes of the Pleiades format
- Performances and benefits of JPEG 2000
- Support, visualisation and processing in ENVI 5
- A rapid access to data with JPIP streaming
Presented by Astrium GeoInformation Services and Exelis Visual Information Solutions.
After watching, download your complimentary White Paper: "JPEG 2000: Overview and benefits for modern geospatial imagery applications".
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Recorded Webinar
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